Despedida
Na última sexta-feira, recebi uma daquelas notícias que te deixam meio sem rumo, e com o coração apertado de não poder estar no Brasil.
Uma das minhas cachorras, que estava com quase 16 anos de idade, precisou ser sacrificada. Meu pai, que está se recuperando de um cateterismo, precisou ligar para o veterinário para ver minha cachorra em casa.
Ela já não estava comendo direito fazia alguns dias, e meu pai precisava alimentá-la na cama com comida bem molinha, e com bastante nutrientes. Ela já não conseguia andar, meu pai precisava carregá-la para ela fazer as necessidades, e ela passava a maior parte do dia deitada. Infelizmente, dois dias após meu pai voltar do cateterismo, ela comecou a sangrar, e como meu pai não podia dirigir, a unica solução foi ligar para o veterinário ir até em casa.
Ela estava sofrendo muito, ela havia chegado ao limite dela, e por isso precisou ser sacrificada. A dor é muito grande, ela era mais do que parte da família!!
A Dona (nome escolhido por causa da musica Donna, Ritchie Valens) parecia uma foquinha. Ela nasceu na nossa família.
A mãe da Dona era a Tota, que em 1994 encontramos abandonada na rua. Colocamos ela para dentro, alimentamos e ela nunca mais saiu. Deixamos a Tota "cruzar" com um cachorro, e deste relacionamento nasceu a Dona, inclusive temos filmado o parto dos filhotinhos!!
A Doninha foi nossa paixão à primeira vista, ela era toda desengonçada, e decidimos que não doariamos todos os filhotes, ela ficaria com a minha família. Foi uma das nossas melhores decisões, pois ela tinha um problema em uma das pernas traseiras, e só andava em 3 patinhas, por isso precisava de uma família que estava disposta a cuidar de uma cachorra diferente.
Foram quase 16 anos com a gente, aprontando horrores, mas também nos proporcionando muito amor e felicidades.
Ela gostava tanto de "tomar" sol, que a barriga dela algumas vezes chegava a bronzear hahaha Ela sempre dormia debaixo do cobertor, podia estar o calor que fosse que ela só dormia se colocássemos o cobertor por cima da cabeça dela. Quando mais nova, ela roía tudo que encontrava pela frente, inclusive roupa rsrs Mesmo velhinha, ela ainda se achava um bb, e era um dengo só. Ela sempre gostou de um cafuné nas costas, e quando estávamos sentados, ela se esfregava na nossa perna igual a um gato. São muitas memórias, muitas histórias de um ser que fez parte da nossa vida por tanto tempo.
Sei que era a hora dela, e que foi melhor assim, mas isso não ameniza nem um pouco a dor que estou sentindo!!!
Uma das minhas cachorras, que estava com quase 16 anos de idade, precisou ser sacrificada. Meu pai, que está se recuperando de um cateterismo, precisou ligar para o veterinário para ver minha cachorra em casa.
Ela já não estava comendo direito fazia alguns dias, e meu pai precisava alimentá-la na cama com comida bem molinha, e com bastante nutrientes. Ela já não conseguia andar, meu pai precisava carregá-la para ela fazer as necessidades, e ela passava a maior parte do dia deitada. Infelizmente, dois dias após meu pai voltar do cateterismo, ela comecou a sangrar, e como meu pai não podia dirigir, a unica solução foi ligar para o veterinário ir até em casa.
Ela estava sofrendo muito, ela havia chegado ao limite dela, e por isso precisou ser sacrificada. A dor é muito grande, ela era mais do que parte da família!!
A Dona (nome escolhido por causa da musica Donna, Ritchie Valens) parecia uma foquinha. Ela nasceu na nossa família.
A mãe da Dona era a Tota, que em 1994 encontramos abandonada na rua. Colocamos ela para dentro, alimentamos e ela nunca mais saiu. Deixamos a Tota "cruzar" com um cachorro, e deste relacionamento nasceu a Dona, inclusive temos filmado o parto dos filhotinhos!!
A Doninha foi nossa paixão à primeira vista, ela era toda desengonçada, e decidimos que não doariamos todos os filhotes, ela ficaria com a minha família. Foi uma das nossas melhores decisões, pois ela tinha um problema em uma das pernas traseiras, e só andava em 3 patinhas, por isso precisava de uma família que estava disposta a cuidar de uma cachorra diferente.
Foram quase 16 anos com a gente, aprontando horrores, mas também nos proporcionando muito amor e felicidades.
Ela gostava tanto de "tomar" sol, que a barriga dela algumas vezes chegava a bronzear hahaha Ela sempre dormia debaixo do cobertor, podia estar o calor que fosse que ela só dormia se colocássemos o cobertor por cima da cabeça dela. Quando mais nova, ela roía tudo que encontrava pela frente, inclusive roupa rsrs Mesmo velhinha, ela ainda se achava um bb, e era um dengo só. Ela sempre gostou de um cafuné nas costas, e quando estávamos sentados, ela se esfregava na nossa perna igual a um gato. São muitas memórias, muitas histórias de um ser que fez parte da nossa vida por tanto tempo.
Sei que era a hora dela, e que foi melhor assim, mas isso não ameniza nem um pouco a dor que estou sentindo!!!
From Arquivo Pessoal- A Dona é a da esquerda, na direita é a Dina que adotamos após a Tota falecer. |
Sinto muito pela sua perda. Nossos bichinhos realmente fazem parte da família, né? A partida deles é muito dura e dá um aperto no peito. Lembre-se dos momentos felizes que a Dona proporcionou a vocês e guarde com você todas essas lembranças maravilhosas que só um amiguinho de 4 patas pode nos dar :) Beijinhos e uma boa semana para você e sua família.
ReplyDeleteMuito obrigada, Helen!!! Bjusss
DeleteAi que dor Aline, imagino o quanto é triste para vocês, ainda mais tu aqui longe. Afinal estes bichinhos são partes especiais da família e a perda é muito dolorida. Mas se ela estava sofrendo muito, assim foi melhor para ela, força e agora é só guardar com carinho a todas as lindas e boas memórias que tu tem dela.
ReplyDeleteEu morro de medo de perder a Bolinha, minha cachorrinha que já esta ficando velha, bem gordinha e até olhinho se nota que já estava ficando meio azulado. Ela vai fazer treze anos este ano, e por mais que eu sei que ela não tem muito mais anos de vida. Eu procuro acreditar que ela vai viver para sempre. Por isto entendo completamente a sua dor, muita força neste hora.
Beijos
Van, mto obrigada flor!!! É como vc disse, sabemos q n é para smepre, mas sempre evitamos pensar o contrário!!! Bjusss
DeleteOh Aline... Por aqui passamos pela mesma coisa. Dave tem uma gatinha que já tem 17 anos! Imagina aí! Tem olhos de cores diferentes, 3 patas e 1 orelha!!! Está chegando a hora de sacrificá-la mas n é nada fácil!!
ReplyDeleteOntem o Dave sentou do lado dela e começou a conversar falando aquelas coisas lindas: "lembro do dia q te vi pela primeira vez, desse tamanhinho..."
Bem, ele e alérgico a ela (HA!), mas sempre a amou. A mãe dele cuida muito bem dela q tá com ciúme do Elvis...
Bem quero q vc saiba q entendo sua dor, mas a Dona foi uma cachorrinha abençoada por ter tido uma família amorosa e sua família foi abençoada por tê-la!
Beijo grandeeeee e abraço apertado! <3
Mto obrigada, Rebeca!! Eu imagino o como deve ser dificil para o seu marido, pq estes bichinhos viram parte da família, e é difícil vê-los sofrer. Boa sorte com a gatinha de vcs, e mto obrigado pelo carinho!!! Bjusss
DeleteAmiga, entendo até demais. No dia 30.12 do ano passado, minha Daff foi sacrificada também, depois de 4 convulsões num período de 24 horas. Ela estava beeeem velhinha, com Alzheimer mas fisicamente bem, apesar de ceguinha e surdinha. Tinha 16 anos também. E foram 16 anos com um presente de Deus mesmo, que só trouxe felicidade e alegria para a minha família. Ela também era nosso bebê, a caçulinha. Conhecia todo mundo pelo nome, fazia coisas que a gente desacreditava...eu brincava e dizia que de todos os meus irmãos, ela era a mais inteligente.
ReplyDeleteFicou um buraco na minha família. A gente nem consegue falar sobre ela ainda. É assunto tabu. Eu sonho com ela, acordo chorando...vejo um cachorrinho na rua e lembro dela imediatamente. Dá uma tristeza saber que nunca mais vou sentir o cheirinho ou ouvir o latidinho estridente dela. Ou vê-la toda requebrando cada vez que a gente chegava em casa. Mas ela merecia não sofrer mais. Eu sempre fui contra eutanásia, meus pais estavam sozinhos com ela qdo ela passou mal. Seguramos até o fim. Mas minha mãe disse que ela gritava de dor e a veterinária disse que ela nem consciente estava... ela merecia não sofrer.
Dói demais. É mais que um membro da família. É um filho. E acho que nunca vai passar...
Ise, sinto mto por sua pequena!! Lembro de ter vistos fotos dela no seu fb, ela era uma graça. Olha, sinceramente, esta dor n passa mesmo. A mãe da Dona morreu em 2003, e ainda sofremos demais com isso. Foi uma morte trágica, ela foi atropelada na calçada de casa, e ficamos mto mal. Com a Doninha está sendo a mesma coisa. Entendo super bem o assunto tabu, estamos nesta fase tbm, ngm comenta pq dói falar!! Muito obrigada pelo carinho, e saiba q tbm sinto mto por sua Daff. Bjusss
DeleteJá faz uns vinte minutos que li seu post e ainda estou chorando.
ReplyDeleteOhh Aline, sinto muito. É muito triste quando nosso bichinhos se vão.Mas a parte "boa" é que ela não está sofrendo mais, né? Está descansando. Eu sei bem o que é isso, sinto até hoje a morte do meu gato. Ele morreu em 2010, e até hoje sinto falta dele. Também ficou bem doente, e sofreu muito...é muito triste, sempre. Acho nunca dá para acotumar com situações como esta. Dona agora está no céu dos cachorrinhos...
ReplyDeleteBeijo, fica bem!
Tacia, mto obrigada, querida!! Sinto mto pelo seu gatinho!!! Bjusss
DeleteAline, sinto muito pela sua cachorrinha. Sei o quanto é difícil perder um animal de estimação que fez parte da nossa vida. Pelo menos agora ela não está sofrendo mais!
ReplyDeleteTenha uma ótima semana!
Paulistana, mto obrigada!! Bjuss
DeleteComo dói perder um animalzinho de estimação :( Eles viram família e o amor que a gente desenvolve ultrapassa o entendimento de que eles são "só" um cachorrinho ou um gatinho. Já perdi um e sofri bastante. E estar longe não ajuda, né? I'm so sorry!
ReplyDeleteMto obrigada, Barbarella!! Bjuss
DeleteAline, sinto pela sua cachorrinha, apesar da gente saber que eles nao estao mais sofrendo, ainda e dificil aceitar a perda, principalmente porque eles sao tao amados e fazem muita falta na nossa vida. Mas com o tempo doi menos, ou a gente aprende a lidar com a dor.
ReplyDeleteBeijinhos
Monique, obrigada florzinha! Bjuss
DeleteSinto muito, Aline, imagino o quanto você está sofrendo, até pela história bonita que vocês tinham com a Dona. Deve ter sido muito difícil para sua família tomar uma decisão dessa. Hang in there.
ReplyDeleteMto obrigada, Eli!! Bjuss
DeleteSinto muito pela sua perda, li seu post com lagrimas nos olhos. Como a gente se apega e os ama muito, neh? Ainda bem que vc tem otimas memorias dela :)
ReplyDeleteBeijossss